quinta-feira, 31 de março de 2011

O excesso de gostosura virou gordura.

Homens e mulheres raramente entram em acordo quando o assunto é beleza feminina. Elas querem ser magras como Gisele Bündchen. Eles gostam de curvas, principalmente naquele trecho da anatomia que liga o tronco às pernas. Os homens, em especial os brasileiros, apreciam quadris benfeitos e volumosos, como os da morena Juliana Paes (99 centímetros antes da gravidez) ou os da loira Ellen Roche (98 centímetros). Mesmo opulências de 119 centímetros – como os da funkeira Andressa Soares, a Mulher Melancia – têm público fiel. Num país obcecado por bumbuns, é sempre melhor  
A medicina, porém, parece ter outra opinião sobre esse assunto. Ela quer tornar o tamanho dos quadris uma questão de saúde, mais que de beleza. Segundo uma nova definição de obesidade, proposta por um grupo de pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, as mulheres de cadeiras avantajadas passariam da categoria de moças com “excesso de gostosura” e entrariam no grupo das gordas, que podem vir a ter problemas de saúde relacionados à obesidade.
O novo método para medir a quantidade de gordura no corpo foi proposto pela equipe do fisiologista Richard Bergman e publicado na edição de março da revista científica Obesity, uma das mais importantes em seu ramo da medicina. Bergman sugere usar a estatura e a medida dos quadris para apontar quem está acima ou abaixo do peso ideal (leia o quadro abaixo). De acordo com seu Índice de Adiposidade Corporal (IAC), quanto maior a circunferência dos quadris, maior a chance de o indivíduo estar acima do peso. Ele propõe o IAC como substituto do conhecido Índice de Massa Corporal (IMC), que mede a obesidade com base no peso e na altura – e vem sendo usado há quase 200 anos.
O IAC será capaz de mudar nosso conceito sobre a beleza das celebridades, aposentar o IMC ou afetar a forma como encaramos nossa própria saúde? Isso depende de a comunidade médica aderir ou não a ele. O novo índice tem vantagens e desvantagens em relação ao anterior – e, assim como qualquer novidade, tem aspectos controversos. “O IAC precisa provar que é melhor do que os outros índices que estão sendo usados”, diz Raul Dias dos Santos, cardiologista do Instituto do Coração de São Paulo (Incor). “Ele tem de demonstrar que funciona também em outras populações.” O estudo de Bergman foi feito apenas com afro-americanos e cidadãos de origem mexicana.
Desde já, porém, o IAC é considerado um avanço importante na definição de novos indicadores de obesidade. O parâmetro usado hoje em dia, o IMC, foi inventado em 1832 pelo cientista belga Adolphe Quetelet, professor de matemática e astronomia. Ele era um apaixonado por estatísticas. Ao longo da vida, procurou fórmulas para explicar padrões em tudo, até no comportamento humano. Num dado momento, usou sua habilidade com os números para tentar responder a uma pergunta que o perturbava desde a juventude: qual era o peso ideal de uma pessoa? Quando jovem, ele fora um atento observador da anatomia humana, pois queria reproduzir o corpo com perfeição em suas pinturas e esculturas.
O índice proposto por Quetelet foi reavaliado em 1972 pelo cientista americano Ancel Keys, que o apontou como o mais simples e eficaz para medir a gordura corporal.
Postado por: Grace Veríssimo 3º Médio

Mulheres se tornam mais críticas com relação a seus corpos depois de perderem a virgindade

Perder a virgindade pode influenciar a forma como a pessoa enxerga o próprio corpo - e os homens, no geral, tendem a se ver mais saudáveis depois da primeira vez. É o que aponta um estudo da Universidade do Estado da Pensilvânia (Penn State), que identificou uma tendência nos rapazes em idade universitária a ficarem mais satisfeitos com seu próprio corpo após a primeira vez, enquanto que as moças se tornam mais exigentes consigo depois de perderem a virgindade. 

A orientadora do estudo, a professora de desenvolvimento humano e estudos familiares Eva Lefkowitz, se disse impressionada com os resultados da pesquisa. “Se essas garotas estão se sentindo pior consigo mesma, isso pode dizer algo sobre seu desenvolvimento ou sobre sua saúde sexual e seu senso de si”, afirma. 

No geral, o estudo mostrou que os universitários do sexo masculino tendem a desenvolver maior criticismo com relação a seus corpos no decorrer dos quatro anos de formação, enquanto que as meninas vão ficando mais felizes com seu corpo nesse mesmo período. Mas os pesquisadores descobriram que essa tendência inverte-se completamente logo após a primeira experiência sexual, quando aí os homens passam a ficar mais confiantes e as mulheres começam a se preocupar demais com seus corpos. 

Os estudiosos da Penn State querem, agora, juntar seus resultados a uma série de outros estudos que ligam o possível comportamento sexual arriscado dos jovens à imagem que eles têm de si. Há pesquisas que apontam claramente uma ligação entre a busca por sexo não seguro, por exemplo, com a insatisfação com o próprio corpo. Por esse motivo, a aluna de Eva, Sara Vasilenko, que desenvolveu a pesquisa, atentou para a possibilidade de serem criadas campanhas de educação sexual específicas levando-se em consideração esses novos dados. 

“Existem muitas pesquisas sobre o comportamento sexual de risco, mas não há tantas que expliquem como adolescentes e jovens adultos experienciam sua vida sexual e quais as consequências dessas experiências para suas saúdes mental e física”, diz Sara. 

Para ela, o maior interesse era entender o quão positivo para uma pessoa seria iniciar-se sexualmente já no início da fase adulta, que é justamente a época em que se tem uma vida sexual mais ativa, já que a maioria das pesquisas estudavam as consequências dessa iniciação sexual em pré-adolescentes e adolescentes apenas. 

A pesquisa foi composta por 434 universitários, que começaram a ser entrevistados em seus anos de calouros - entre os 17 e 19 anos de idade - e tiveram acompanhamento durante todo o período universitário. Desses, 100 perderam a virgindade depois de iniciado o experimento. 

De tempos em tempos, a equipe de pesquisadores realizava entrevistas com todos os participantes e pedia-lhes que avaliassem sua satisfação com o próprio corpo. Nessas entrevistas, era pedido para que eles informassem o mês e ano de sua primeira experiência sexual com penetração. No fim, o resultado obtido foi de que as meninas, ao final da universidade, se mostraram mais insatisfeitas que os meninos. 

O próximo passo da pesquisa, diz Sara, será estudar o motivo de a primeira experiência sexual afetar de forma tão diferente cada sexo.
Postado por: Grace Verissimo 3º Médio

Depressão feminina é mais prejudicial para os relacionamentos

O fato de a depressão ser uma doença que pode acabar com relacionamentos já havia sido estudado e comprovado. Agora, pesquisadores israelenses descobriram que quando a mulher sofre de depressão ela pode estar não só se colocando para baixo como trazendo junto consigo seu parceiro. Segundo médicos da Universidade Hebraica de Jerusalém, o fato de a mulher estar deprimida pode afetar negativamente tanto a percepção de seu companheiro quanto a forma como ela percebe os sentimentos dos outros. 

Uma pessoa com quadro de depressão geralmente é mais reclusa, introspectiva, necessitada de atenção e mais hostil com os outros. Esses sintomas acabam, segundo os pesquisadores Reuma Gadassi e Nilly Mor, afetando o próprio relacionamento. A depressão, de acordo com eles, impacta negativamente o que é chamado de “precisão empática” - que pode ser alterada, agravando o estado do paciente. 

O estudo revelou algo que os pesquisadores chamaram de “efeito do parceiro”. “A depressão feminina afeta sua própria empatia e afeta, também, a precisão empática de seu parceiro”, afirmou Reuma Gadassi. Em outras palavras, isso significa que quando uma mulher em um relacionamento está depressiva, não adianta só ela procurar tratamento. “Você realmente tem que trazer o casal para se tratar”, disse. 

Para se chegar aos resultados, 50 casais com uma média de cinco anos de relacionamento foram estudados em duas etapas. Na primeira, responderam a um questionário para medir seu nível de depressão e, na segunda, participaram de dinâmicas interpretativas. Nessas interpretações que faziam, os casais se revezavam no papel de “analista” e paciente. Primeiro elas contavam seus problemas ao parceiro e depois eles se deitavam no divã. 

Como acompanhamento, após a dinâmica, os casais mantinham, durante 21 dias, um diário em que anotavam tudo aquilo que os entristecia no relacionamento e nas atitudes do outro. Todos os resultados apontaram na mesma direção: quanto mais depressiva a mulher é, menos ela conseguia perceber os sentimentos de seu parceiro. Já a depressão dos homens não afetava a precisão empática deles, que continuavam entendendo os sentimentos das parceiras. 

A conclusão a que chegaram os pesquisadores é que quando é a mulher que está depressiva, o relacionamento sofre mais, já que o homem acaba sendo afetado também. Para Gadassi, as implicações do estudo são enormes, uma vez que “não se pode entender a depressão sem se levar em conta o sexo (do paciente)”.
Postado por : Grace Veríssimo 3º Médio

Como é feita a borracha?

A borracha natural que vem do látex é, na maior parte, isopreno polimerizado com uma porcentagem pequena de impurezas nela. Isto limita a variedade de propriedades disponíveis nela. Também, há limitações nas proporções de ligações duplas cis e trans resultantes dos métodos de polimerização do látex natural, que limita também as propriedades disponíveis da borracha natural, embora a adição do enxofre e o vulcanização sejam usados para melhorá-las.

Entretanto, a borracha sintética pode ser feita da polimerização de uma variedade dos monômeros, incluindo o isopreno (2-metil-1,3-butadieno), o 1,3-butadieno, o cloropreno (2-cloro-1,3-butadieno), e o isobutileno (metilpropeno) com uma porcentagem pequena do isopreno para o cross-linking.

Além disso, estes e outros monômeros podem ser misturados em várias proporções desejáveis para ser copolimerização para uma ampla gama de propriedades físicas, mecânicas, e químicas. Os monômeros podem ser produzidos puros e a adição das impurezas ou dos aditivos pode ser controladas para aperfeiçoar suas propriedades. A polimerização de monômeros puros pode ser melhor controlada para dar uma proporção desejada de ligações duplas cis e trans.
Postado por: Grace Verissimo 3º Médio

O que é preconceito e a origem dos preconceitos?

A complexidade da real origem dos preconceitos é uma das grandes dificuldades que o ser humano enfrenta para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.
Embora esse assunto ainda seja pouco comentado, os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um segmento é maléfico à sociedade e o outro benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências e na empatia. Já o segmento benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados em estatísticas reais, nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Em geral, os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc. Na verdade, é muito difícil definir o limite correto entre preconceito maléfico e preconceito benéfico. Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre respeitada.
Postador por: Grace Verissimo 3º Médio

Prostituição na Adolescência

Adolescência significa época de transição. Mudanças e descobertas. Curiosidade pelo sexo oposto. Um período complexo que importa acompanhar de perto. A relação com o próprio corpo ganha importância. A prostituição não pertence exclusivamente ao mundo dos adultos. É preciso descodificar sinais, entender comportamentos. O assunto não é abordado nos manuais escolares. Pais, professores, familiares e técnicos de saúde devem estar de olhos bem abertos.
Postado por: Grace Verissimo 3º Médio
ainstain.gif  Fatos Científicos Curiosos

01. São necessários 8 minutos e 17 segundos para a luz viajar da superfície do sol à terra.
02. A cada segundo, 100 raios atingem a superfície terrestre.
03.A tênia, um verme que pode viver no sistema digestivo humano, pode atingir quase 23 metros de comprimento.
04.A aranha viúva negra, come o macho depois do acasalamento.
05.Quando uma pulga salta, a aceleração à qual ela se submete chega à 20 vezes a de um ônibus espacial durante o seu lançamento.
06.Astronautas não conseguem arrotar quando no espaço – não existe gravidade para separar os líquidos dos gasosos em seus estômagos.07.O ar no topo do monte Everest, à 8.850 metros de altura, só tem umterço da densidade que apresenta ao nível do mar.
08.Uma enguia elétrica pode dar um choque de 650 volts.
09.As girafas dormem apenas vinte minutos por dia. Eventualmente, elas podem dormir até 2 horas por dia, mas nunca de uma só vez, sempre em pequenos cochilos.
10.O corpo humano tem mais de 96.000 km de vasos sangüíneos.11. Uma célula sangüínea leva apenas 60 segundos para completar uma circulação completa pelo corpo.
12.Mesmo viajando à velocidade da luz, seriam necessários dois milhões de anos para ir da Terra à galáxia mais próxima.


Postado por Jade Carassoli.
Exercício     Gasto Calórico 
De acordo com os especialistas em medicina do esporte Brian J. Sharkey, a pessoa sempre gasta alguma energia, mesmo quando está dormindo. Se ficar na cama por 24 horas sem fazer nada, gasta em torno de 1.600 Kcal (para uma pessoa de 70 kg).
Segue abaixo uma tabela que achei navegando pela Internet que fala de quanto se gasta em calorias para realizar determinadas tarefas:
AtividadesConsumo de Calorias a cada uma hora
Andando de bicicleta180 a 300
Beijando8
Beijar e fazer carícias60
Caminhada240
Caminhando rápido520
Corrida500 a 900
Compra no Supermercado270
Cozinhar168
Dormindo60
Deitado77
Escrever10 a 20
Exercício leve310
Estudar120
Fazer amor190
Ficar de pé130
Jogar futebol580
Lavar louça60
Limpeza de casa300
Natação500
Subir escada1000
Pintar casa160
Trabalho mental60
Trabalhar leve em pé150
Falando ao telefone85
Digitando95
Jogando vídeo game108
Dançando rápido605
Carregando bebê141

Postado por Jade Carassoli.
protesto

A Juventude Brasileira, em prol de uma nação melhor !

Nos dias atuais, muito se fala em política no Brasil, principalmente os jovens que buscam uma igualdade entre as diversas culturas existentes em nosso país.
Quando falamos sobre política, religião, raça e outros assuntos polêmicos nos deparamos com uma atitude um pouco imparcial da população brasileira que, infelizmente, se acomodou na busca por direitos iguais entre as comunidades.
Nos últimos anos, o Brasil vem sofrendo diversas agressões por parte dos governantes e por parte da própria população em sí, que não tem mais a força que tinha há 20 anos atrás, talvez.
Hoje, com o avanço tecnológico e a informática principalmente, todos ficamos sujeitos a não correr mais atrás daquilo que realmente importa pra nós, a igualdade.
Essa desigualdade no país, tem despertado a curiosidade de jovens do Brasil inteiro. Jovens que estão cheios de vontade de mudar a historia de um país com tanto potencial de crescimento.
O Brasil é hoje um dos maiores países do mundo em termos geológicos, ambientais e economicos, digo isso pois nosso país vem crescendo em grande quantidade e velocidade nos ultimos anos.
O unico problema de tudo isso, segundo a própria população, é a falta de organização e interesse por parte dos governantes e infelizmente da própriasociedade, que ainda não aprendeu a dar importância à sua pátria e aos seus direitos.
A juventude está se movendo para contribuir para um país melhor. E você? Já pensou em tentar mudar a historia do nosso país?

Postado por Jade Carassoli.